ai vai um escrito espontâneo
caldo cana vai saindo o melado
minha alma não vendo nem fiado
mal pago pagado pagão é meu sermão
deitado na rua no asfalto ainda quente
do sol da chuva babilônia dormente
sem freios receios não creio no seu jogo
sem rosto um fosso amargo cresce o lodo
goroto meninu piá já tá sabendo
que o troco num é barato,
a dureza é de graça
e o doce...
vem na marra!
Um comentário:
eita, muito bom-bão-bão esse escrito espontâneo!! e deu vontade de tomar caldo de cana...bjos Lê
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