Carai, quanta coisa pode passar por essa tête telepaticamente enfadonha.
Crises, cruzes meu pai, tem de monte.
É o estado inanimado que se torna dinâmico no primeiro abrir dos olhos ao raiar do sol.
O primeiro canto do pássaro às 4 da manhã lembra que ainda não sonhei essa noite.
Se dorme para fugir, encontrará cabelos no travesseiro, e malditas vozes off adentrando o onírico.
Porra, nem sonhar se pode mais nessa situação.
Estou sem sono.
Enquanto a noite hiberna lá fora em uma segunda prosaica, descubro que meus olhos estão secos e minha mente vazia.
Queria livrar-me antes de dormir da complexa teia de significados imputados nos anos posteriores ao meu nascimento.
Deixá-los para lavar, secar ao sol, receber o mijo do cachorro sarnento e a benção do sol matinal.
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